Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(2): 116-123, Feb. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1003535

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate if performing anti-incontinence procedures during surgical anterior and/or apical prolapse correction in women with asymptomatic urinary incontinence (UI) may prevent stress urinary incontinence (SUI) postoperatively. Methods We have performed a systematic review of articles published in the PubMed, Cochrane Library, and Lilacs databases until March 31, 2016. Two reviewers performed the data collection and analysis, independently. All of the selected studiesweremethodologically analyzed. The results are presented as relative risk (RR), with a 95% confidence interval (CI). Results After performing the selection of the studies, only nine trials fulfilled the necessary prerequisites. In the present review, 1,146 patients were included. Altogether, the review included trials of three different types of anti-incontinence procedures. We found that performing any anti-incontinence procedure at the same time of prolapse repair reduced the incidence of SUI postoperatively (RR = 0.50; 95% CI: 0.28-0.91). However, when we performed the analysis separately by the type of anti-incontinence procedure, we found different results. In the subgroup analysis with midurethral slings, it is beneficial to perform it to reduce the incidence of SUI (RR = 0.08; 95% CI: 0.02-0.28). On the other hand, in the subgroup analysis with Burch colposuspension, there was no significant difference with the control group (RR = 1.47; 95% CI: 0.28-7.79]). Conclusion Performing any prophylactic anti-incontinence procedure at the same time as prolapse repair reduced the incidence of SUI postoperatively. The Burch colposuspension did not show any decrease in the incidence of SUI postoperatively.


Resumo Objetivo: Avaliar se a realização de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica do prolapso anterior e/ou apical em mulheres assintomáticas para incontinência urinária (IU) pode prevenir a incontinência urinária de esforço (IUE) no pós-operatório. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática dos artigos publicados nas bases de dados PubMed, Cochrane Library e Lilacs até o dia 31 de março de 2016. Dois revisores realizaram a coleta e a análise de dados, de forma independente. Todos os estudos selecionados foram analisados metodologicamente. Os resultados estão apresentados como risco relativo (RR), com 95% de intervalo de confiança (IC). Resultados: Após a seleção do estudo, apenas nove estudos preencheram os prérequisitos necessários. Nesta revisão, 1.146 pacientes foram incluídos. No total, a revisão incluiu ensaios de três tipos diferentes de procedimentos anti-incontinência. Descobrimos que realizar qualquer procedimento anti-incontinência ao mesmo tempo que o reparo do prolapso reduziu a incidência de IU no pós-operatório (RR = 0,50; IC 95%: 0,28-0,91). No entanto, quando fizemos a análise separadamente pelo tipo de procedimento antiincontinência, encontramos resultados diferentes. Na análise de subgrupos com slings miduretrais, é benéfico realizá-lo para reduzir a incidência de IU (RR = 0,08; IC 95%: 0,02- 0,28). Por outro lado, na análise de subgrupo com colposuspensão de Burch, não houve diferença significativa com o grupo controle (RR = 1,47; IC 95%: 0,28-7,79]). Conclusão: A realização de qualquer procedimento profilático anti-incontinência ao mesmo tempo que o reparo do prolapso reduziu a incidência de IUE no pós-operatório. A colposuspensão de Burch nãomostrou diminuição na incidência de IUE no pós-operatório.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Urinary Incontinence/surgery , Postoperative Complications/prevention & control , Gynecologic Surgical Procedures/statistics & numerical data , Urologic Surgical Procedures/statistics & numerical data , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Brazil , Randomized Controlled Trials as Topic , Practice Guidelines as Topic , Suburethral Slings/statistics & numerical data , Pelvic Organ Prolapse/surgery
2.
Managua; s.n; ene. 2010. 71 p. tab, graf.
Thesis in Spanish | LILACS | ID: lil-592863

ABSTRACT

Se realizó un estudio descriptivo, de corte transversal, con el objetivo de determinar la Efectividad de la Cirugía de Burch y Colocación de cinta vaginal libre de tensión a 18-24 meses. La muestra estuvo constituida por 26 pacientes: 11 pacientes con Cirugía de Burch (42%) y 15 pacientes con Colocación de Cinta Vaginal libre de tensión (58%). Las pacientes con Cirugía de Burch y Colocación de Cinta Vaginal libre de tensión son predominantemente mujeres con edad entre 35 – 50 años (80% y 53%, respectivamente), y con antecedente de 1-3 partos (72% y 60%, respectivamente). Las pacientes con Cirugía de Burch no tienen comorbilidades asociadas (100%), mientras que las pacientes con Colocación de Cinta Vaginal libre de tensión son obesas en un 40%. Las pacientes con Cirugía de Burch presentaban cistocele en un 18% y rectocele en un 18 % previo a la cirugía. La efectividad de la Cirugía de Burch es comparable con la efectividad de la Colocación de Cinta Vaginal libre de tensión a 18-24 meses de su realización para tratamiento de Incontinencia Urinaria de Esfuerzo tanto por sus tasas de continencia subjetiva (82 % y 80%, respectivamente) como por sus tasas de continencia objetiva (91 % y 87 %, respectivamente). La Incontinencia de Urgencia es el tipo de incontinencia que complica a las pacientes que se les realizó Cirugía de Burch y/o Colocación de Cinta Vaginal libre de tensión, con frecuencia de presentación similares (9 % y 13 %, respectivamente). La Cirugía de Burch parece ser una técnica más segura para tratar la Incontinencia Urinaria de Esfuerzo por su menor tasa de complicaciones en comparación con la Colocación de Cinta Vaginal libre de tensión (18 % vrs. 40 %). La Colocación de Cinta Vaginal libre de tensión no es tratamiento del cistocele, resolviendo sólo en el 60 % de los casos...


Subject(s)
Cystocele/complications , Urinary Incontinence, Stress/surgery , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Urinary Retention/complications
3.
Int. braz. j. urol ; 34(3): 336-344, May-June 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-489593

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate our experience with tension-free transvaginal tape (TVT) placement for the management of stress urinary incontinence (SUI) in women who had previously undergone a failed midurethral synthetic sling (MUS) procedure. MATERIALS AND METHODS: Ten women underwent retropubic TVT insertion for continued or recurrent SUI following a prior MUS procedure. No attempt was made to remove the previously placed sling at the time of surgery. A retrospective chart review was performed to obtain perioperative and follow-up patient information. Post-operatively, each patient completed a mailed incontinence questionnaire to assess self-reported urinary continence outcomes. RESULTS: All 10 women were available for follow-up at a mean period of 16 months (range 6 to 33). Four of the 10 patients achieved complete continence, and another three patients reported significantly improved continence and quality of life. Three women stated that their continence did not improve. CONCLUSIONS: TVT placement may be a viable option for the management of women with persistent or recurrent SUI following an initial MUS procedure.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Quality of Life , Self-Assessment , Suburethral Slings , Surveys and Questionnaires , Urinary Incontinence, Stress/surgery , Follow-Up Studies , Postoperative Complications/etiology , Recurrence , Reoperation , Retrospective Studies , Risk Factors , Suburethral Slings/adverse effects , Suburethral Slings/standards , Treatment Failure , Urodynamics , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Urinary Incontinence, Stress/psychology
4.
Mundo saúde (Impr.) ; 31(3): 411-418, jul.-set. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495017

ABSTRACT

A incontinência urinária de esforço (IUE) é uma afecção de etiologia multifatorial que acomete mulheres em diferentes faixas etárias tendo como principal fator de risco a gestação e o parto. Trata-se de uma revisão bibliográfica objetivando analisar a relação da gestação com o desenvolvimento da IUE, destacando a assistência de enfermagem no auxílio à detecção desses fatores e enfatizando a contribuição dos exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico. Para a realização presente estudo utilizou-se os bancos de dados Pubmed, Medline, Lilacs e Scielo, tendo como critério de inclusão, artigos nos idiomas português e inglês, cujo tema é a gestação em sua relação com IUE. Encontrou-se 29 artigos, desses 24 relacionavam a gravidez como principal fator de risco para IUE e cinco tratavam de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico durante a gestação. Conclui-se que a gestação, por si só, é um fator de risco significativo para ocorrência da IUE. Sugere-se que o enfermeiro incorpore na consulta de enfermagem obstétrica pré-natal a avaliação da força dos músculos do assoalho pélvico e o questionamento sobre perda urinária antes e durante a gestação, valorizando as queixas urinárias , atentando para o índice de massa corpórea elevado e constipação. Além disso, deve-se educar gestante a respeito dos exercícios perineais de Kegel, tanto para a prevenção e a correção da IUE. PALAVRAS-CHAVE: Gravidez. Assoalho Pélvico. Incontinência Urinária de Esforço.


Stress urinary incontinence (SUI) is a disease of multifactorial etiology that affects women in different ages and has as its main risk factor pregnancy and delivery. This bibliographic survey aimed to analyze the relationship between pregnancy and the development of SUI, emphasizing nursing assistance in helping the detection of these factors, mainly the contribution of pelvic floor strengthening exercises. For its accomplishment the following databases were used: Pubmed, Medline, Lilacs and Scielo, having as inclusion criteria papers in Portuguese and English approaching pregnancy in its relationship with SUI. Twenty-nine papers were found among them twenty-four pointed out pregnancy as the main risk factor for SUI and five treated pelvic floor strengthening exercises during pregnancy. We conclude that pregnancy is by itself a significant risk factor for SUI. It is suggested that the nurse integrate to prenatal consultation the evaluation of pelvic floor muscles strength and question about urine loss before and during pregnancy, valuing urinary problems complaints and observing a high body mass index and constipation. Besides this, pregnant women should be taught Kegel pelvic floor exercises for SUI prevention and treatment.KEYWORDS: Pregnancy. Pelvic Floor. Stress Urinary Incontinence.


La incontinencia urinaria de esfuerzo (IUE) es una enfermedad de etiología multifactorial que afecta a mujeres en diferentes edades y tiene como principal factor de riesgo el embarazo y el parto. Esto estudio bibliográfico objetivó analizar la relación del embarazo con la ocurrencia de IUE, presentando la consulta de enfermería para la identificación del riesgo de esta alteración, enfatizando la contribución de ejercicios de fortalecimiento del suelo pelviano. Para la investigación se utilizaran los bancos de datos Pubmed, Medline, Lilacs y Scielo. Fueran encontrados veintinueve artículos, entre ellos veinticuatro relacionando el embarazo como factor de risco para IUE y cinco tratando de los ejercicios de fortalecimiento del suelo pelviano. Se concluye que el embarazo es un significante factor de riesgo para la ocurrencia de IUE. Se sugiere que el enfermero incorpore en la consulta prenatal la evaluación de la fuerza de los músculos del suelo pelviano y la pregunta acerca de pérdida de orina antes de y durante el embarazo, valorizando quejas urinarias, mirando índices elevados de masa corporal y constipación. Agregado a eso se debe educar la mujer embarazada acerca del valor de los ejercicios del suelo pelviano de Kegel para la prevención y tratamiento da IUE. PALABRAS LLAVE: Embarazo. Suelo pelviano. Incontinencia urinaria.


Subject(s)
Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Pregnancy , Obstetric Nursing , Prenatal Care , Pelvic Floor
5.
Rev. bras. med. esporte ; 13(4): 270-274, jul.-ago. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476276

ABSTRACT

A incontinência urinária é definida como "toda perda involuntária de urina". Ela atinge com maior freqüência mulheres e é causada principalmente por partos e gestações que podem lesar os músculos responsáveis pela continência na mulher. É muito comum mulheres que praticam atividades físicas e esportes apresentarem incontinência. Muitas dessas mulheres abandonam suas atividades para evitar perder urina durante essa prática, pois essa perda causa vergonha, constrangimento, além de interferir no desempenho durante o exercício. Inexistem pesquisas na área da educação física que discutam esse tema. O objetivo deste estudo consistiu de uma revisão bibliográfica acerca da incontinência urinária, analisando sua relação com atividades físicas e esportivas por mulheres, o impacto causado pela incontinência nessa prática, e de que forma o profissional de educação física pode contribuir com essas mulheres para uma prática mais segura e confortável. Os dados da literatura a respeito desse tema são muito recentes, mas suficientes para evidenciar que a prática de atividades físicas e esportivas constituídas de exercícios que exijam muito esforço e alto impacto pode levar ao desenvolvimento da incontinência urinária. As mulheres que não abandonam suas atividades por causa da incontinência utilizam algumas estratégias para prevenir a perda de urina, como o uso de absorventes e restrição hídrica. O profissional de educação física tem um papel fundamental na orientação adequada de exercícios, transformando essa prática numa intervenção preventiva da incontinência urinária entre mulheres fisicamente ativas.


The urinary incontinence is defined as "every involuntary loss of urinary". It happens with women more frequently, and is mainly caused by childbirths and gestations that can injure the muscles responsible for the women continence. Indeed, it is very common women who practice physical activities and sports to present incontinence. Many of these women abandon their activities to prevent discharging urine during these practices which causes shame, embarrassment besides interference with the performance during the exercise. There is no research that argues this subject in the area of the physical education. The objective of this study consisted in a bibliographical revision about urinary incontinence, analyzing its relation with physical activities and sports for women, the impact caused by the incontinence in these practices, and in what form the physical education professional can facilitate a more comfortable and safe practices to these women. The literature data on this subject is very recent, but they are enough to evidence that the physical and sport practices of exercises demanding a lot of efforts and high impact can lead to the urinary incontinence. The women who do not abandon their activities because of this incontinence use some strategies to prevent the discharge of urine, as the use of absorbents and water restriction. The physical education professional has a basic role in the adequate orientation of exercises transforming this practice into a urinary incontinence preventive intervention among physically active women.


Subject(s)
Humans , Female , Exercise , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Urinary Incontinence, Stress/psychology , Sports
6.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 69(4): 294-300, 2004. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-401879

ABSTRACT

Considerando los buenos resultados sumados a la experiencia adquirida en el uso de un sling sintético libre de tensión por vía retropúbica y los alentadores reportes publicados a partir de la experiencia de Delorme en Francia en 2001, referentes a la colocación del sling a través del orificio transobturador para el tratamiento de la incontinencia de orina femenina, desarrollamos esta técnica con algunas modificaciones y la empleamos en un grupo de 20 pacientes que consultaron por incontinencia urinaria en Clínica Dávila entre noviembre de 2003 y agosto de 2004. No hubo complicaciones en este grupo, todas las pacientes se mantienen continentes en el período de seguimiento y manifiestan satisfacción con los resultados.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Urinary Incontinence, Stress/diagnosis , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Urinary Incontinence, Stress/therapy , Urologic Surgical Procedures , Chile/epidemiology , Uterine Prolapse/complications , Uterine Prolapse/therapy , Urethra/surgery
8.
Yonsei Medical Journal ; : 237-251, 2000.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-74162

ABSTRACT

This study's purpose was to compare the treatment efficacy and the effects on the patients' quality of life of the pelvic floor muscle (PFM) exercise and the functional electrical stimulation (FES)-biofeedback method. Ninety female incontinence patients were randomly selected and evenly divided into three groups: control, intensive PFM exercise, and FES-biofeedback groups. They were treated for 6 weeks. The subjective changes in the severity of incontinence and discomfort in daily and social life were measured using a translated version of Jackson's Bristol female urinary symptom questionnaire. Objective changes of pelvic muscle contraction force were measured by perineometer. Pre and post-treatment maximal pelvic floor muscle contractile pressure (PMC pressure) among the three groups showed statistically significant differences (p < 0.001). Especially the FES-biofeedback group showed significantly increased maximal PMC pressure compared with other groups (p < 0.001). From the questionnaire, pre and post-treatment changes in the severity of urinary incontinence and discomfort due to incontinence showed significant differences among the three groups (p < 0.001). The level of discomfort in daily life, social activity, physical activity, personal relations and discomfort due to urinary symptoms had largely changed and the FES-biofeedback group, in particular, showed a significant decrease after treatment. In conclusion, when PFM exercise and FES-biofeedback were compared in terms of their effects on the patients' quality of life, FES-biofeedback proved to be more effective than verbal explanation or simple PFM exercise.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Adolescent , Electric Stimulation , Exercise , Middle Aged , Pelvis/physiology , Prospective Studies , Quality of Life , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control
9.
Journal of Korean Medical Science ; : 303-308, 2000.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-132620

ABSTRACT

We undertook this work to compare the treatment efficacies and the changes of quality of life after pelvic floor muscle (PFM) exercise and the functional electrical stimulation (FES)-biofeedback treatment, both of which are being widely used as conservative treatment methods for female urinary incontinence. We randomly selected 60 female incontinence patients who visited our department and divided them evenly into two groups. They were treated for a period of 6 weeks. The subjective changes in the severity of incontinence and discomfort in daily and social life were measured using a translated version of the questionnaire by Jackson. Objective changes of pelvic muscle contraction force were measured using a perineometer. Pre- and post-treatment maximal pelvic floor muscle contractile (PMC) pressure and changes in the severity of urinary incontinence and discomfort of the two groups showed statistically significant differences (p>0.001). In particular the FES-biofeedback group showed significantly increased maximal PMC pressure and a decreased severity of urinary incontinence and discomfort compared to the intensive PFM exercise group (p>0.001). In conclusion, FES-biofeedback proved more effective than simple PFM exercise.


Subject(s)
Female , Humans , Activities of Daily Living , Biofeedback, Psychology , Exercise Therapy/methods , Muscle Contraction , Muscles , Pelvic Floor , Treatment Outcome , Urinary Incontinence, Stress/therapy , Urinary Incontinence, Stress/psychology , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Urinary Incontinence, Stress/physiopathology
10.
Journal of Korean Medical Science ; : 303-308, 2000.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-132617

ABSTRACT

We undertook this work to compare the treatment efficacies and the changes of quality of life after pelvic floor muscle (PFM) exercise and the functional electrical stimulation (FES)-biofeedback treatment, both of which are being widely used as conservative treatment methods for female urinary incontinence. We randomly selected 60 female incontinence patients who visited our department and divided them evenly into two groups. They were treated for a period of 6 weeks. The subjective changes in the severity of incontinence and discomfort in daily and social life were measured using a translated version of the questionnaire by Jackson. Objective changes of pelvic muscle contraction force were measured using a perineometer. Pre- and post-treatment maximal pelvic floor muscle contractile (PMC) pressure and changes in the severity of urinary incontinence and discomfort of the two groups showed statistically significant differences (p>0.001). In particular the FES-biofeedback group showed significantly increased maximal PMC pressure and a decreased severity of urinary incontinence and discomfort compared to the intensive PFM exercise group (p>0.001). In conclusion, FES-biofeedback proved more effective than simple PFM exercise.


Subject(s)
Female , Humans , Activities of Daily Living , Biofeedback, Psychology , Exercise Therapy/methods , Muscle Contraction , Muscles , Pelvic Floor , Treatment Outcome , Urinary Incontinence, Stress/therapy , Urinary Incontinence, Stress/psychology , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Urinary Incontinence, Stress/physiopathology
11.
Managua; UNAN; mar. 1999. 54 p. tab.
Thesis in Spanish | LILACS | ID: lil-251131

ABSTRACT

Se evaluaron un total de 256 pacientes intervenidads quirúrgicamente para corrección de incontinencia urinad esfuerzo, la mayoría de ellas 191 p[acientes (74.6) eran mayores de 40 años, la incontinencia urinaria se presente de manera infrecuente en pacientes menores de 30 años; pacientes (3.5). El 61.7 (158) de las pacientes estaban en etapa perio o postmenopaú0sica y de este grupo es importante destacar que solo el 1.2 de ellas recibieron indcación pre y postquirúrgica de terapia estrogénica. El antecedente patológico de mayor asociación a la incontinencia urinaria de esfuerzo fue la Obesidad en 74 pacientes (28.9 ). Solamente 20 pacientes (8.5) tenían antecedentes de cirugía corectaora previa para incontinencia, la mayoría de las pacientes se quejaban de incontinencia al mínimo esfuerzo 128 pacientes (50) y ser de menos de dos años de evolución 170 pacientes (66.4). La patología más frecuente asociada fue el cistoceles que estuvo presente en 222 pacientes (86.7). En este período la cirugía másfrecuente realizada fue la Plastía Kelly Kenneddy en 230 pacientes (89.8), seguida de la colposuspensión de Pereira Razz en 16 pacientes (6.3), la colposuspensión de Marshall Marchetti en 6 pacientes (2.3 ) y la colposuspensión Burch se realizó en 4 pacientes (1.6), igualmente la cirugía complementaria más frecuentefue la Colposperineoplastía anterior y posterior en 161 pacientes (62.9). La complicación postquirúrgica más frecuente encontrada fue la retención urinaria en 37 pacientes (14.4). Del total de pacientes evaluadas 45 (17.6) manifestaron incontinencia urinaria recidiva de estas pacientes se comprobó mediante las pruebas a un total de 39 pacientes (15.2) y en 6 pacientes (2.3) no se comprobó, de estas 45 pacientes que manifestaron recidiva 6 pacientes (2.3) tenían antecedentes de cirugías previas por incontinencia urinaria, según el tipo de cirugía actual realizada y que recidivó de las que se realizó Plastía Kelly Keneddy recidivaron 39 pacientes que representa un (17) del total 230, de las que se realizó Pereira Razz recidivaron un total de 6 pacientes que representa un 31.2 del total de 16, de las que realizaron Marshall Marchetti recidivó 1 paciente que representa 16.6 del total de 6 pacientes, no se encontró recidivas en las pacientes operadas con la técnica de Burch. Es importante mencionar que se encontró la obesidad como factor de asociación frecuente en los casos que recidivaron presentándolos el 51,1 de los pacientes 23 pacientes...


Subject(s)
Urinary Incontinence, Stress/classification , Urinary Incontinence, Stress/etiology , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Academic Dissertations as Topic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL